O almirante pode vencer. Pode mesmo ser um bom Presidente. Mas a sua eleição, se acontecer, será uma confissão coletiva: de que os partidos já não têm nada a oferecer. A questão é se, depois de tudo, ainda terão tempo para se corrigir. Se não o fizerem, os próximos Gouveias e Melos virão sem farda e sem limites