Pelo português típico dos bordéis de zona portuária, pela visão de mundo da altura de uma sarjeta e pelo apego à violência com base na premissa de que atentados à vida são meios que justificam quaisquer fins, os
militares presos pela Polícia Federal por terem elaborado um
plano para matar o presidente da República, o vice-presidente e um ministro do Supremo Tribunal Federal,
na passagem de 2022 para 2023, entreabrem três perguntas.
Leia mais (11/28/2024 - 22h00)