Quando Israel deu início à invasão de Gaza, em novembro de 2023, no seguimento do ataque de 7 de outubro, a milícia libanesa do Hezbollah juntou-se à luta dos palestinianos, atingindo o norte de Israel com constantes bombardeamentos. Israel respondeu, invadiu o Líbano, e agora o Hezbollah foi obrigado a aceitar um cessar-fogo que não contempla qualquer trégua para os palestinianos de Gaza. Irão, França, Estados Unidos, Líbano, todos aceitaram o acordo nestes termos. A coligação de Netanyahu não quer o fim da guerra, mas Trump, que está quase a chegar, quer. Resta saber que amigos vai o primeiro-ministro israelita privilegiar