A Comissão Europeia quer que Portugal termine com os apoios ainda vigentes nos combustíveis, o que significa “normalizar” a taxa de ISP e atualizar totalmente a taxa de carbono. Estas medidas de apoio impediram Bruxelas de dar o seu endosso incondicional ao plano orçamental apresentado pelo Governo em outubro. O ministro das Finanças frisou, entretanto, em resposta a esta exigência, que “é importante manter os preços dos combustíveis baixos”.