O pretexto era a adesão do país dos Balcãs Ocidentais à União Europeia, mas Edi Rama falou do acordo com Itália sobre migrações, elogiou Mourinho, Costa e a arquitetura portuguesa e explicou os benefícios de um segundo mandato de Trump. Pelo caminho, jurou morrer de amores pela UE, mas não deixou de dar algumas alfinetadas: “É mais fácil prever como se vão comportar 27 crianças do que 27 países europeus”