Por ser uma mulher negra,
questões raciais sempre cercaram a vida de Priscila de Carvalho Silva, 34. Mas foi durante seu doutorado em educação, quando ela começou a pesquisar o tema no universo acadêmico, que a assistente social do Ifam (Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Amazonas) se interessou pelo tópico de racismo científico.
Leia mais (11/20/2024 - 10h00)