Ricardo Salgado chegou, pouco respondeu, e saiu. O advogado vê “uma página negra” escrita na justiça. O Ministério Público considera que o poder no Grupo Espírito Santo “foi assumido de forma autocrática pelo arguido Ricardo Salgado”. O homem que durante mais de duas décadas liderou o BES não voltará à sala de audiência, mas os 62 crimes que lhe são atribuídos vão a julgamento