Se for considerada culpada em processo de “esquema” de desvio de fundos, a figura cimeira da extrema-direita francesa pode ver comprometida a sua candidatura às presidenciais de 2027. Soube-se, entretanto, que um partido espanhol seu aliado recebeu avultados empréstimos de um banco ligado ao primeiro-ministro húngaro para financiar campanhas eleitorais. A UE não pode ignorar estes casos, sob pena de dar “um grave passo em falso”, mas o eleitorado destes partidos tende a relativizá-los