Minha preguiça usa um ótimo argumento: "respeite a sua natureza, deixe a vontade aparecer". Mas aí entra uma outra voz dizendo "não se renda à sua natureza", ecoando o pensamento típico Kantiano de que o progresso humano envolve transcender limitações naturais e condicionantes.
Leia mais (09/08/2024 - 07h00)