A ativista ambiental Greta Thunberg foi presa pela polícia dinamarquesa nesta quarta-feira, 4, durante um protesto contra a guerra em Gaza, realizado na Universidade de Copenhague. O protesto, organizado pelo grupo de estudantes “Students Against the Occupation”, envolveu cerca de 20 manifestantes que bloquearam a entrada de um prédio, e outros três que chegaram a invadir o local.
Seis pessoas foram detidas, incluindo Thunberg, embora a polícia não tenha confirmado oficialmente a identidade dos presos. No entanto, o grupo estudantil que organizou a manifestação confirmou a detenção da ativista à agência de notícias Reuters. Uma foto publicada pelo jornal dinamarquês “Ekstra Bladet” mostrou Greta Thunberg usando algemas e vestindo um keffieh, lenço tradicional do Oriente Médio que simboliza apoio à causa palestina.
A ativista ambiental sueca foi presa várias vezes durante protestos nos últimos anos. Em julho de 2023, ela foi detida duas vezes em Malmö, Suécia, durante manifestações contra o uso de combustíveis fósseis. Mais tarde, em outubro de 2023, foi presa novamente em Londres em um protesto similar. Sua postura combativa e participação em ações diretas frequentemente a colocam em situações de confronto com autoridades.
Recentemente, em setembro de 2023, Greta foi detida em Copenhague durante um protesto contra a guerra em Gaza. Essa prisão, a quarta conhecida, ocorreu após ela participar de uma manifestação organizada por estudantes, onde cerca de 20 pessoas bloquearam a entrada de um prédio na Universidade de Copenhague. Greta, conhecida por sua coragem e ativismo, continua a chamar a atenção global para questões urgentes, como a crise climática e outras causas humanitárias.
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