Apesar da vitória histórica na Turíngia e do expressivo segundo lugar na Saxónia, afigura-se difícil a AfD vir a governar nestes estados do leste da Alemanha. Mas tal não significa que não se sirva do capital eleitoral para paralisar o processo democrático. Ao chanceler alemão já só lhe parecem restar as eleições em Brandemburgo daqui a 20 dias. Em caso de deslize, Olaf Scholz ficará sob “pressão crescente” para não se recandidatar e o país entrará “em modo de campanha permanente”