O triunfo na Turíngia, bastião da AfD, parece garantido, enquanto na Saxónia as eleições deste domingo deverão ser mais renhidas. Nunca no período pós-guerra a extrema-direita esteve tão próxima de vencer uma eleição estadual. E a única via para a manter afastada do poder parece ser uma coligação de democratas-cristãos com um novo partido, que é de esquerda na economia, mas próximo da extrema-direita na imigração. A um ano das eleições nacionais, o futuro do chanceler Olaf Scholz também está em jogo