A maioria dos bancos centrais continuou a optar em julho por não mexer nos juros. Mas houve um corte surpresa em Pequim e subidas de juros em Moscovo e Tóquio, com a decisão no Japão a provocar uma derrocada bolsista. O BCE manteve o tabu sobre a segunda descida, ao passo que a Fed abriu a porta a um primeiro corte já em setembro. No primeiro dia de agosto, o Banco de Inglaterra, finalmente, aprovou a primeira descida da sua taxa em mais de quatro anos