"Eu não tenho nenhuma articulação". A frase, decomposta em sílabas e fonemas, repetida em fragmentos por Judith, a protagonista, ocupa praticamente toda a "Sequência de Sonho nº5", ponto culminante da ópera "Eu, Vulcânica", com música da sueca Malin Bång para texto da Mara Lee, encenada na última semana pelo
Theatro Municipal em dobradinha com "O Castelo de Barba Azul", de
Béla Bartók.
Leia mais (08/01/2024 - 14h00)