Quando Hezbollah mata doze crianças num campo de futebol de forma propositada (repito: propositada), a narrativa dos media não mexe, aliás, muitos nem sequer contam a história como deve ser. Mas, quando Israel responde com um ataque preciso contra o terrorista responsável, ui ui, cai o carmo e a trindade; um dia depois, um terrorista do Hamas mais radical do que Bin Laden é tratado como “moderado” e “defensor da paz”. Desculpem, mas tem um nome, e não é bonito