Um grupo de homens se senta à mesa, todos do mesmo lado do móvel, em perfeito equilíbrio geométrico, seis à direita, seis à esquerda e o mais importante no centro, o homem, Jesus Cristo. Ele é o ponto de fuga da imagem, para onde todas as linhas convergem, e atrás dele os raios de sol que entram pela janela conferem à sua figura uma aura luminosa. "A Última Ceia", obra-prima de
Leonardo Da Vinci, ele também o cara, vem sendo lembrada como a vítima da vez, alvo da
ciranda "woke" de progressistas identitários.
Leia mais (07/30/2024 - 18h46)