Na hora do recreio, oito meninos empinavam o nariz diante de garotas e fingiam não fazer parte de um grupo que distribuía panfletos na zona norte paulistana. Ao contrário de seus colaboradores, o chefe da gangue se orgulhava do trabalho, tanto dentro quanto fora da sala de aula da escola estadual
Paulo Egydio de Oliveira Carvalho.
Leia mais (07/27/2024 - 10h00)