![Ana Lua Caiano (parte 1): “Não sou uma pessoa amargurada, mas as minhas canções refletem um lado mais negro ou perverso do mundo”](https://images.impresa.pt/expresso/2024-07-11-ana-lua-caiano-12-21052024-jf.jpg-61b20db6/1.91x1/mw-1200?outputFormat=jpeg)
É uma das vozes e compositoras mais aplaudidas da nova música portuguesa. A sua música junta tradição e modernidade, eletrónica e adufe no primeiro álbum, “Vou Ficar neste Quadrado”, lançado em março, com letras como arma contra a inação e o medo. Ana Lua Caiano é múltipla, desdobra-se em várias vozes,
beats e instrumentos, numa espécie de
one woman show. Ela soa a futuro e a mundo, sem perder de vista as sonoridades do passado. ‘Mão na Mão’ é a sua canção mais popular, que anda de boca em boca a convidar a mexer os pés. Ouçam-na aqui nesta primeira parte da conversa com Bernardo Mendonça