É frustrante ver dois homens, brancos, héteros e idosos
liderando a corrida nas eleições americanas. Uma das democracias mais importantes no mundo, um país que, gostem ou não, serve de bússola para a política internacional, que ajuda a retratar os humores ideológicos que pautam a sociedades ocidental, nos mostra que o poder ainda é um lugar muito masculino, mesmo que
as opções sejam péssimas.
Leia mais (06/28/2024 - 18h45)