Depois da Faculdade de Psicologia, o movimento estudantil visará a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas e a Faculdade de Belas-Artes. Os ativistas exigem que o Governo reconheça o Estado da Palestina e apele a “um cessar-fogo imediato e incondicional” na Faixa de Gaza, mas também que “corte todos os laços financeiros, diplomáticos e políticos com Israel”. Questionada sobre se não será contraproducente publicitar ocupações antes de estas acontecerem, uma porta-voz diz ao Expresso: “Esperemos que o direito à manifestação não esteja assim tão mal que sejamos recebidos com uma linha policial”
