Formado em engenharia eletrotécnica, trocou a matemática e os computadores pela pintura, em busca do seu lado mais criativo. Começou a pintar “por acidente” quando ainda estava na faculdade e conta ao Expresso que foram as redes sociais que abriram portas para vender o primeiro quadro. Já colaborou com marcas como a Paez ou a Coca-Cola e o ano passado inaugurou a sua segunda exposição a solo, para celebrar a “positividade do mundo atual”