O envelhecimento, a dor provocada por doenças que trazem dependência e vulnerabilidade, o luto: todas estas são experiências que fazem parte do ciclo da vida. Para o movimento das Comunidades Compassivas, a responsabilidade de prestar cuidados e apoiar quem se encontra em situação de fragilidade não deve caber apenas aos serviços sociais e de saúde, mas envolver toda a comunidade. O Expresso quis conhecer o trabalho da Oficina da Compaixão, que pode ser assim resumido: “Alguém que está só a ser cuidado na parte física não tem vontade de continuar viva”