Procuradoria-Geral Distrital do Porto indica que em causa está, no âmbito do inquérito que investiga os incidentes na assembleia geral do FC Porto de 13 de novembro, a prática de “crimes de ofensa à integridade física no âmbito de espetáculo desportivo ou em acontecimento relacionado com o fenómeno desportivo, coação agravada, ameaça agravada, instigação pública a um crime, arremesso de objeto ou de produtos líquidos e atentado à liberdade de informação”. Foram detidas 12 pessoas, entre as quais um funcionário do FC Porto, responsável pela ligação aos adeptos, de acordo com o “Público”