Na busca incessante de “safe spaces”, muitos pais não deixam as crianças andar sozinhas na rua, exigem que a creche tenha uma app com câmaras; não levam os filhos a funerais, a cemitérios ou a lar de idosos, nem sequer visitam a avó que vive sozinha; não deixam os filhos trabalhar nas férias, nem deixam as crianças cozinhar porque se podem queimar ou cortar