A decisão foi anunciada esta quarta-feira pela detentora do título, a Condé Nast, na sequência da “análise cuidadosa” dos resultados do site, um dos mais respeitados no que toca à crítica e informação sobre música. “Fico feliz por ter passado oito anos a tentar fazer do site uma coisa menos masculina, só para que ele fosse acabar nas mãos da [publicação masculina] GQ”, escreveu uma das editoras nas redes sociais