Os economistas e cientistas políticos do mainstream (uma espécie de senso comum produzido em laboratório) odeiam a política. Rejeitam o Estado, os políticos e as políticas públicas. E idolatram o mundo corporativo privado, os empresários, o planejamento estratégico e a
ESG. Esta sigla, que abriga a trindade dos aspectos ambientais, sociais e de
governança, então, é capaz de fazê-los postar as mãos e saudar o Deus que habita o coração das corporações que a ostentam nos demonstrativos, mesmo que seja só um selinho.
Leia mais (01/17/2024 - 22h00)