No relatório anual da ONG Human Rights Watch recorda-se que a melhoria das condições de segurança no em Moçambique, segundo os dados do Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, permitiu o regresso de 420.000 deslocados internos para as suas zonas de origem. Já em Angola persistiram abusos das forças policiais, detenções arbitrárias e ataques à liberdade de imprensa