Mario Jorge Lobo Zagallo era um supersticioso: sua relação com o número 13, intensa, celebrizou-o. Julgava-se um homem de sorte, a qual considerava uma aliada e que, tinha certeza, agiu para que ele iniciasse, em 1958, a caminhada que o tornaria o maior campeão das Copas do Mundo de
futebol.
Leia mais (01/06/2024 - 00h32)