Nenhuma das receitas para os libertar do jugo “socialista” teve o efeito esperado. A flexibilização laboral não garantiu melhores empregos e salários. A liberalização do mercado de habitação não lhes garantiu casa. Só em delírios de privilegiados o país com uma das mais baixas taxas de arrendamento público e das mais altas taxas de precariedade é "socialista". Os jovens não são vítimas da segurança dos pais, que é baixa. São vítimas da “libertação” que lhes foi prometida há décadas e que hoje é paga com uma vulnerabilidade total. Sem casa nem contrato, sobra a emigração