No fim do ano, botei para tocar "Amoroso", disco de
João Gilberto, de 1977. É aquele em que ele se debruçou sobre "Wave" e "Retrato em Branco e Preto", resgatou dois outros jobins menos lembrados, "Triste" e "Caminhos Cruzados", e se deliciou com "Tim-Tim por Tim-Tim" e "Disse Alguém", de seu letrista favorito Haroldo Barbosa. É também aquele em que revelou ao mundo a italiana "Estate" e deu um salto mortal com "'S Wonderful" e "Besame Mucho". O disco não tem uma faixa chamada "Amoroso".
Leia mais (01/08/2022 - 15h59)