Vive sozinha, com os seus animais no “pristino, poderoso” lago da Sibéria. E parece à prova do tempo, tal como os seus patins: foram feitos pelo pai em 1943. Um campeão olímpico já lhe ofereceu uns patins
high tech, mas ela, já uma estrela internacional, gosta mais dos dela. Por essa e por outras, é já um símbolo do Baical.