É manifestamente insuficiente que o secretário-geral do PS mostre disponibilidade para replicar a aritmética de 2015. Agora trata-se de ir mais além, muito mais além, e o PS deve, por isso, mostrar que está disposto a abdicar das tradicionais cedências aos grandes interesses e virar-se para os milhares de trabalhadores que vivem do seu trabalho.