Fabrício Queiroz se sente culpado. Não pelos crimes
investigados pelo Ministério Público do Rio de Janeiro contra ele e o gabinete do hoje senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), de quem foi assessor por 12 anos. Mas sim pela crise política por que passa a família do presidente Jair Bolsonaro.
Pivô da investigação contra o senador, Queiroz reconheceu ter recolhido parte do salário de servidores do gabinete do então deputado estadual Flávio, de 2007 a 2018, na Assembleia Legislativa do Rio. O objetivo, disse Queiroz, era contratar assessores informais para o então deputado e ampliar a base eleitoral do filho do presidente da República.
Desde então, Flávio já afirmou que talvez tenha confiado demais no ex-assessor. A interlocutores o presidente J
air Bolsonaro já falou em traição, como informou a coluna Painel da
Folha.
Leia mais (05/17/2019 - 12h00)