O
fracasso do motim que em 2023 tentou derrubar a cúpula militar da
Rússia pareceu colocar um ponto final na história do
Grupo Wagner, organização paramilitar responsável pela rebelião e com histórico de violação dos
direitos humanos em vários países. Um ano e meio após o ato, porém, o grupo mercenário, repaginado, não só mantém suas atividades como vem expandindo a atuação na
África, onde é acusado de cometer massacres. Uma dessas novas frentes, segundo especialistas, ajuda a financiar a Guerra da Ucrânia.
Leia mais (12/27/2024 - 23h00)