Mehdi Jomaa não quer aprofundar a situação atual no país cujo Governo chefiou, durante um ano, após a Primavera Árabe. Mas reconhece que, depois de uma década a “esperar dividendos da democracia, sem os ter”, o povo está na “fase da deceção”. O antigo governante quer acreditar que tal não corresponderá ao “reverso da democracia”. E diz ver a imigração como “uma oportunidade para África e a Europa”