Me lembro como se fosse hoje da minha mãe me levando e trazendo do parque, da escola, de médicos, da fonoaudiologia, entre as diferentes atividades que eu fazia. Sua dedicação era tamanha que a impossibilitava de trabalhar fora. O trabalho comigo e, mais tarde, com o meu irmão era o que chamamos de
trabalho invisível e não remunerado. Ou melhor, invisível para os outros, porque para ela era bem visível -e cansativo. Lembro com carinho que muitas vezes fazíamos um lanche entre uma atividade e outra.
Leia mais (12/10/2024 - 08h00)