Após um ano de guerra em Gaza, Marta Lorenzo afirma que o “desespero” é tal que as pessoas “ficam à espera que a morte chegue”. Dos relatos que recebe, destaca ao Expresso o ataque a um centro de vacinação contra a poliomielite que fez mortos civis, incluindo seis funcionários da Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinianos. E fala numa “campanha deliberada contra a UNRWA”