O sistema judicial português falha em proteger as crianças, as maiores vítimas das falhas nas responsabilidades parentais. Processos judiciais morosos, que se arrastam por anos, deixam marcas irreparáveis no desenvolvimento psicológico e emocional das crianças. Este artigo propõe soluções como a criação de tribunais coletivos com especialistas, maior independência do Ministério Público e prazos máximos para processos. É essencial humanizar o debate sobre responsabilidades parentais, priorizando o bem-estar das crianças e evitando os erros do passado que comprometeram o futuro de tantas vidas