A emigração qualificada tem sido fonte de preocupação social. Mas, enquanto o Governo fala na necessidade de travar a fuga de talento qualificado para economias estrangeiras, Mário Centeno, governador do Banco de Portugal e antigo ministro das Finanças, diz que os números enganam e que Portugal é afinal “um recetor líquido de diplomados”. E estão ambos certos, Centeno e o Governo