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Goiânia não atende metas de desenvolvimento sustentável em inclusão social e proteção ambiental da ONU

Nesta sexta-feira, 1º, Brasília recebeu a terceira atualização do Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades (IDSC-BR), que avaliou 2.885 cidades brasileiras, revelando que mais da metade delas apresenta um nível baixo em suas classificações. Goiânia, a capital de Goiás, destacou-se com um desempenho que, embora apresente avanços em algumas áreas, expõe desafios, especialmente no que diz respeito às questões sociais.

O baixo índice nesta dimensão sugere que as iniciativas governamentais ainda não têm sido suficientes para garantir condições adequadas de vida para todos os cidadãos. O IDSC-BR, elaborado com base nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) estabelecidos pela Organização das Nações Unidas, é uma ferramenta que monitora o progresso das cidades brasileiras em relação a questões sociais, econômicas e ambientais. 

Analisando especificamente Goiânia, a cidade obteve classificações variadas em relação aos ODS. Em uma entrevista exclusiva ao Jornal Opção, Maria Ester, arquiteta e urbanista de Goiânia, analisou os desafios ambientais da cidade em relação ao Índice de Desenvolvimento Sustentável (IDS). Ela destacou que o governo erra ao não acreditar e investir adequadamente nas políticas ambientais e de assistência social, o que limita o potencial de desenvolvimento sustentável da cidade.

“Quando olhei para a tabela, percebi que nossa pontuação é mediana. É como se Goiânia fosse um aluno que tirou 5 em uma prova. Precisamos, urgentemente, de uma mudança cultural que valorize nosso patrimônio natural e promova a educação ambiental”, destaca. Segundo ela, a cidade carece de um planejamento que integre as questões ambientais de forma eficaz, superando a visão ultrapassada de que desenvolvimento se traduz apenas em urbanização e cimentação.

No ODS 1, que trata da erradicação da pobreza, a cidade obteve um desempenho médio, com pontuação entre 50 e 59,99. No entanto, no ODS 2, que aborda a questão da fome e da agricultura sustentável, a capital goiana ficou atrás, com uma classificação baixa, entre 40 e 49,99. 

Goiânia enfrentou desafios em áreas como a igualdade de gênero, avaliada pelo ODS 5, onde obteve uma das classificações mais baixas, entre 40 e 49,99. Por outro lado, Goiânia obteve destaque no ODS 3, relacionado à saúde e bem-estar, com uma classificação alta, variando entre 60 e 79,99. 

Maria Ester alerta que, para avançar no ranking, é necessário um olhar atento às questões sociais, como a desigualdade de gênero e a proteção de grupos vulneráveis. “Se estamos entre os piores em relação à igualdade de gênero, devemos começar a implementar políticas públicas que realmente protejam as mulheres e a comunidade LGBTQIA+”, sugere. Ela ressalta a urgência de ações voltadas para a população em situação de rua, que tem crescido na capital.

Em contrapartida, Goiânia se destacou positivamente em relação ao ODS 6, que aborda o acesso à água potável e ao saneamento, alcançando uma classificação alta, entre 80 e 100. Apesar disso, a cidade enfrenta desafios em setores como o ODS 9, que trata da indústria, inovação e infraestrutura, onde foi classificada como muito baixa, com pontuação abaixo de 39,99. A redução das desigualdades, abordada pelo ODS 10, também representa um desafio crítico para Goiânia, com nota que variou entre 40 a 49,99. 

Sobre mudanças climáticas, o ODS 13, que trata da ação contra a mudança global do clima, foi classificado como alto, com 80 a 100. Já a vida terrestre e conservação ambiental, representada pelo ODS 15, apresenta uma das classificações mais baixas, com 0 a 39,99 pontos.

Meio ambiente

Em relação às políticas ambientais, Maria Ester defende que a gestão pública deve inovar e romper com paradigmas antiquados. “A gestão deve olhar para o presente e o futuro, não se prender a soluções do passado. Precisamos de um planejamento robusto que considere as mudanças climáticas e suas consequências”, afirma. A arquiteta aponta que uma das primeiras ações necessárias é a educação ambiental, que deve ser uma prioridade em todos os níveis.

“A educação ambiental é uma conquista de médio e longo prazo. É preciso formar uma mentalidade que valorize o que temos no Cerrado e a produção local de alimentos. A gestão pública ainda tem uma visão limitada, acreditando que o progresso se dá pela importação de modelos de outras regiões”, observa. A especialista acredita que o investimento em educação é crucial para transformar a mentalidade da população e dos gestores, promovendo uma conexão com a natureza e uma melhor compreensão dos desafios ambientais.

Além disso, a arquiteta enfatiza a importância de enfrentar questões estruturais, como a falta de planejamento para lidar com desastres naturais. “Goiânia precisa de um plano de ação para as chuvas, que inclua a organização da defesa civil e abrigos para a população em situação de vulnerabilidade. A gestão deve se preparar para o que está por vir”, alerta.

Sobre a relação da cidade com a produção de alimentos, Maria Ester sugere que a promoção da agricultura familiar e da produção local é uma estratégia eficaz para combater a fome e melhorar a pontuação no IDSC. “Temos espaços e condições favoráveis para a agricultura familiar em Goiânia, e isso deve ser explorado. A Universidade Federal de Goiás pode ser uma parceira importante nesse processo, desenvolvendo projetos que conectem teoria e prática”, sugere.

Em suas observações, Maria Ester destaca que a legislação já existe, mas é necessário um comprometimento real dos gestores públicos. “Não adianta ter leis e planos se não são aplicados na prática. A implementação precisa ser guiada por um entendimento claro das necessidades da cidade”, enfatiza. Ela observa que a falta de execução dos planos existentes é um dos principais obstáculos para o desenvolvimento sustentável em Goiânia.

Concluindo, Maria Ester ressalta que a mudança de mentalidade é fundamental para o progresso. “Precisamos convencer os gestores e a população de que as questões climáticas são reais e urgentes. A ciência já nos avisou sobre as mudanças que estão por vir, e é nossa responsabilidade nos prepararmos”, afirma. A arquiteta propõe que todos os setores da sociedade, incluindo imprensa, universidades e instituições governamentais, unam forças para promover uma cultura de respeito ao meio ambiente e de responsabilidade social.

“Estamos em um momento crítico. Goiânia tem potencial para ser uma referência em desenvolvimento sustentável, mas para isso precisamos agir agora. A mudança começa com a informação e a educação, e somente assim conseguiremos construir um futuro mais equilibrado”, conclui.

A reportagem entrou em contato com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Humano e Social (SEDHS) e com a Secretaria Municipal de Infraestrutura (SEINFRA), e ainda aguardamos retorno. O espaço segue aberto.

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