Que durante a pandemia todos buscávamos a menor brecha para escapar das paredes a que nos tinham confinado as autoridades sanitárias não é novidade. Quem pôde, fugiu para algum canto paradisíaco do mato mais próximo, agarrado ao computador no home office e torcendo para a conexão do celular não dar um perdido. Mas, passado o perrengue pandêmico, a procura por atividades ao ar livre, de preferência com algum estímulo à adrenalina envolvido, não só não arrefeceu, mas
aumentou em todo o planeta.
Leia mais (09/12/2024 - 07h30)