O príncipe Harry e a duquesa de Sussex, Meghan Markle, não retornarão aos seus papéis como membros ativos da família real, conforme confirmado pelo Palácio de Buckingham. O comunicado oficial reafirma que, apesar de serem considerados “membros muito queridos da família”, o casal não retomará as responsabilidades e deveres associados à vida de serviço público.
Anteriormente, Harry e Meghan haviam expressado sua intenção de se afastar das funções como membros seniores da realeza e buscar uma independência financeira.
O especialista em assuntos da realeza Richard Fitzwilliams analisou a situação em um artigo no portal britânico Express. Fitzwilliams observa que, embora o príncipe Harry tenha demonstrado interesse em reconciliar-se com a família real, o rei Charles precisa assegurar que ambos permaneçam afastados permanentemente das funções reais.
A presença discreta e inesperada de Harry no velório do tio, lord Robert, levantou especulações de que ele poderia estar buscando uma reaproximação, já que sua presença não havia sido previamente confirmada.
Fitzwilliams também destaca que, apesar de Harry e seu irmão, o príncipe William, estarem presentes na cerimônia e sentados juntos, não trocaram palavras. O especialista sugere que William representa um obstáculo significativo para o retorno de Harry aos deveres reais.
Além disso, Fitzwilliams menciona que Meghan Markle enfrenta uma taxa de rejeição de 37% no Reino Unido, o que pode dificultar ainda mais qualquer tentativa de reintegração ao papel de membros ativos da realeza.
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