Num cruzamento do Parque das Laranjeiras, nas proximidades de um bosque, o motorista encostou seu automóvel numa senhora, que ia para o trabalho dirigindo uma Bis. Ela caiu, machucou um braço e estava com alguma dificuldade para respirar.
Minha mulher, Candice Marques, ligou para o Samu. O atendente passou para um médico. Ele pediu explicações. Candice informou-o, acrescentando que a mulher era diabética. O médico, sugerindo que não era grave, desligou o telefone. A falta de humanidade do profissional é espantosa.
O fato aconteceu nesta quinta-feira, 22, entre 14 e 15 horas. A Secretaria da Saúde, se quiser saber qual foi o médico, basta verificar qual era o profissional que estava trabalhando no período e atendeu um telefonema.
Este é o Brasil que não aparece nas campanhas eleitorais. O descaso com a saúde — sobretudo a dos pobres — continua na primeira fila.
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