O jornal britânico “The Guardian” falou com um grupo de músicos afegãos que fugiu para Portugal, na sequência da tomada de poder por parte dos talibãs, para quem é a música é “imoral”. Entre os refugiados encontra-se o diretor do Instituto Nacional da Música do Afeganistão, que agora vive em Braga. No seu país, “aprender, tocar ou ouvir música é crime”