Ricardo Lewandowski disse o óbvio: o
atentado contra Trump mostra as consequências negativas de armar a população. A
bancada da bala, no entanto, não está nem aí para o
ministro da Justiça. Ainda comemora a exclusão de armas de fogo do imposto do pecado, que encarece refrigerantes, mas nada cobra de pistolas.
Uma espécie de incentivo fiscal para os bandidos que se abastecem na compra e venda de material desviado não só de colecionadores, atiradores esportivos e caçadores como de polícias e empresas de segurança.
Rejeitado em diversas pesquisas de opinião e, de certa maneira, com a eleição de Lula, o discurso
pró-armamentista do ex-presidente Bolsonaro ("o povo armado jamais será escravizado") continua a dominar o Congresso, segundo uma pesquisa do
Instituto Fogo Cruzado.
Leia mais (07/19/2024 - 14h40)