“Ainda virá a narrativa de que a bala foi desviada um milímetro por Deus”, antecipa um especialista em propaganda ao Expresso, ainda perplexo (mas pouco) com o facto de aquele que tentou “revogar os resultados das eleições” ser, agora, um ícone “da democracia que tentou subverter”. Já sobre a fotografia que o tornaria icónico (e que já usa em proveito financeiro), a psicologia diz que Trump foi ele mesmo: “confrontativo”