A
PGR (Procuradoria-Geral da República) e o ministro
Alexandre de Moraes, do
STF (Supremo Tribunal Federal), mantiveram sob suspeita a atual gestão da
Abin (Agência Brasileira de Inteligência)
na mais recente fase da operação que mira a chamada "Abin paralela".
A desconfiança que recai sob "as novas gestões" fez com que Moraes negasse o compartilhamento da investigação da
Polícia Federal com a corregedoria da agência para a abertura de sindicâncias internas.
No parecer enviado ao STF, o procurador-geral da República,
Paulo Gonet, afirmou que compartilhar as informações "não parece recomendável neste momento processual" diante da "aparente resistência identificada no interior" da Abin.
Leia mais (07/12/2024 - 23h00)