Dá esta quinta-feira no NOS Alive, em Algés, o seu 23º concerto em Portugal, país onde se estreou ao vivo em 2015. À conversa com a BLITZ, Benjamin Clementine explica porque pediu que o seu concerto, inicialmente programado para o palco secundário, passasse para o maior espaço do festival. Fala também sobre os custos e longevidade da grande arte, os planos que tem no cinema e o que o move enquanto artista: “Sei de onde vim, tenho as minhas raízes e estou bem consciente delas. Não sou uma diva.”