Miranda Sarmento aposta as fichas na redução de impostos, com o IRC à cabeça, para impulsionar o crescimento e manter excedentes orçamentais. Finanças mantêm a expetativa de superávites até 0,3% do PIB e um crescimento económico acima de 2% este ano e no próximo, Quezílias com o Banco de Portugal, não há, com a Comissão Europeia não haverá. Ao PS o Governo fez o favor de tirar as medidas polémicas da proposta de Orçamento do Estado