Partido do presidente é minoritário no Congresso, mas conseguiu a aprovação de um pacote de reformas liberais que inclui a declaração de uma situação de emergência pública por um período de um ano, o que confere ao Governo poderes acrescidos para romper com um modelo económico peronista e de esquerda. Apesar de ser ambicioso e de enviar “sinais aos investidores”, o plano para a reforma fiscal e laboral também inspira inspira dúvidas e receios. “Não me recordo de nenhum pacote de reformas tão ambicioso como este na História recente da Argentina”, admite o economista Bruno Gennari